Na busca por ser feliz, por aquele melódico sim, o risco é companheiro constante.
Entretanto, é melhor a dureza convicta de um não que a incerteza sorridente de um talvez. E, logo após a dura e fria dor do não, poderá vir amanhecer esperançoso de um recomeço e atrás do sorriso mesquinho de um talvez virá à prisão eterna do quem sabe.
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